terça-feira, 23 de junho de 2009

Diagnóstico Gonçalves Dias - I

Já faz um tempo que eu tenho escutado o discurso de que a tecnologia atrapalha. De fato! Se não fossem as minhas anotações em uma folha de papel ofício branco com uma caneta Bic fulêra azul meu diagnóstico não iria vir pra cá. Como disse no último post, perdi o meu HD. Todo um trabalho árduo de resumir (sim, porque eu sou péssima para resumir) um dia de visita à escola foi 'simbora' para uma assistência técnica.
Primeiramente, gostaria de elogiar a minha supervisora: Vilani. Esta mulher é um doce. Muito prestativa, sempre estava nos esperando na escola. Disposta a colher todo o material de que precisamos. Paciente, indo em todas as salas 'pescar' os alunos para nossa entrevista. Cuidadosa... Nunca faltou um pingo d'água para refrescar nossa garganta. Nos acompanhou do início ao fim (desta etapa).
A escola também é muito agradável. São poucas turmas e estas possuem alunos adultos, em sua maioria. Os funcionários são excelentes. Os professores... Não tive muito contato. Apenas com a professora de português, claro. Mas mesmo assim foi muito pouco tempo de conversa (esse blog é seguro? queria contar um segredo).
Nós pedimos para ficarmos na biblioteca. Mas era tanta poeira que não se conseguia respirar lá dentro. Então nos mandaram para uma salinha denominada 'Sala de Socorro' (Socorro sendo uma pessoa mesmo) e nos acomodamos por lá. Eu e Adena levamos revistas, jornais, livros (estes foram pegos da própria biblioteca da escola), gibis e ficamos a esperar os aluninhos. O esquema era o seguinte: Vilani ia nas salas, pegava dois alunos e os levava para nossa sala. Fazíamos a entrevista e no fim eles, os alunos, retornavam para a sua sala de aula e mandavam mais dois. Deu para entender?

2 comentários:

Bruno R disse...

Mas o que deu pra tu perceber do nivel de leitura dos alunos, conhecimento previo, interesse etc.?

Bruno R disse...

ah, vi agora que foi a parte I :P

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